tag:blogger.com,1999:blog-51374726273242329532024-03-12T19:46:14.381-07:00Meu espaçoQuem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.comBlogger37125tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-83418965215733626462013-07-24T08:21:00.000-07:002013-07-24T08:21:55.460-07:00Um livro que não pode esperar<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma
editora Argentina, a <span style="background-color: white;">Eterna Cadência,
lançou um livro em que as palavras se apagam 60 dias após aberto. O exemplar,
escrito com uma tinta especial, vem em uma embalagem a vácuo, que ao entrar em
contato com o ar, inicia o processo de "deteorização".</span><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É um lançamento do ano passado mas a idéia, como jogada de
marketing, é interessante, mas também é um exercício contra a procrastinação.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O
lançamento, que é de material de novos autores, obriga a leitura mais rápida.
Pode não ser ecologicamente correto mas, como vivemos em uma sociedade tão
ocupada que não consegue terminar suas tarefas, é um incentivo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Leia esse livro logo antes que ele se apague</i><i>.<o:p></o:p></i></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Li no <a href="http://canaltech.com.br/noticia/curiosidades/Um-livro-que-possui-validade-de-60-dias/">canaltech</a></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vi no you tube <a href="http://www.youtube.com/watch?v=gHl8IqCqza8">aqui </a> e <a href="http://www.youtube.com/watch?v=lT2ytdtCahI">aqui</a></span>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-26912776908840144042012-01-17T13:30:00.001-08:002012-01-17T13:30:13.855-08:00Oh vida<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif-c1ScVrca2_XG3fqaDOa1AuDJQiRxX1rzE9QK9O_E0SHd9n2We0Ohj7rIx8nvctDky3qMh5oYs-S1E91nG-gUVc85Pbc77Ix2hnDdDREqKBrps4FEOQmns45WtwwTYsMiqqG6BzLqAY/s1600/xxx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="291" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif-c1ScVrca2_XG3fqaDOa1AuDJQiRxX1rzE9QK9O_E0SHd9n2We0Ohj7rIx8nvctDky3qMh5oYs-S1E91nG-gUVc85Pbc77Ix2hnDdDREqKBrps4FEOQmns45WtwwTYsMiqqG6BzLqAY/s320/xxx.jpg" width="320" /></a></div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-1508126687430701472011-03-24T13:28:00.001-07:002011-03-24T13:28:35.564-07:00Frase<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" ><tr><td valign="top" style="font: inherit;">"Me fizeram acreditar que os outros podem resolver os problemas da minha mente."<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 0);" class="aut"><a href="http://pensador.uol.com.br/autor/Rafaela_Angela_Cortina/" class="autor"></a></span><a href="http://pensador.uol.com.br/autor/Rafaela_Angela_Cortina/">Rafaela Angela Cortina</a><br style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"></span><br></td></tr></table><br> Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-84327834079196798352011-02-03T15:00:00.000-08:002011-02-03T15:00:02.222-08:00Com informação é que vamos mudar alguma coisa nesse paísVeja no Blog do @mjdelfino 190 promessas de Dilma para seu primeiro mandato.<br />
<br />
Abaixo dois itens interessantes:<br />
<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
<br />
117. Combater a corrupção. <br />
<br />
118. Ter critérios tanto políticos quanto técnicos para preencher cargos públicos.<br />
<br />
Texto completo <a href="http://brasilpaisdetolos.blogspot.com/2010/11/190-promessas-de-dilma-rosseff-para-seu.html">aqui </a>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-81703844045612349182011-01-25T10:17:00.001-08:002011-01-25T10:17:40.699-08:00Viver ou Juntar dinheiro?<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" ><tr><td valign="top" style="font: inherit;"><font size="3"><br></font><table class="MsoNormalTable" style="width: 100%;" width="100%" border="0" cellpadding="0"><tbody><tr style=""><td style="width: 99.68%; padding: 0.75pt;" width="99%"><p class="MsoNormal"><font size="3">Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.<br> Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.<br> E assim por diante.<br> Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.<br> Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.<br> Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.<br> Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?<br> Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. <br><br> Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.</font> <font size="4"><font size="3"><br><br> "Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"<br><br> Que tal um cafezinho?</font></font></p><p class="MsoNormal"><br></p><p class="MsoNormal"><span style="font-weight: bold;">Recebi esse texto por email e achei interessante. Em tempos acelerados, em que trabalhamos muito, saímos muito, gastamos muito... vivemos pouco. </span><br><font size="4"> <o:p></o:p></font> </p> </td> </tr> <tr style=""> <td style="padding: 0.75pt;"></td> </tr> </tbody></table> </td></tr></table><br> Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-86651737333688684272011-01-20T09:36:00.001-08:002011-02-03T15:00:39.568-08:00Frase<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td style="font: inherit;" valign="top"><span class="Apple-style-span">"Aprenda a parar de desperdiçar energia mental com coisas que estão além do seu controle" Richard Restak</span><br />
<br />
Retirado do blog da <a href="http://naoleveopersonagempracama.blogspot.com/%20%20%20%20">Rafaela</a>.</td></tr>
</tbody></table>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-85671642849203668622011-01-18T08:00:00.000-08:002011-01-18T08:00:07.760-08:00A incansável busca por...Um trecho de um post da <a href="http://www.blogger.com/goog_1113257998">Cristal</a><a href="http://sguenis.blogspot.com/"> </a><br />
<br />
" Trabalhamos feito loucos para... melhorar de vida, e nunca melhoramos realmente, não me considero uma pessoa melhor porque ganho mais hoje, acho só que posso comprar mais coisas e parecer mais rica, eu faço parte do batalhão que está perdendo uma das coisas acima, e eu mal consigo mentir sobre isso, é a ilusória sensação de que a vida pode entrar nos eixos.<br />
<br />
Sou escrava do dia 5, do meu salário, da minha vida proletariada, sou escrava do meu stress, do meu trabalho, da adrenalina mentirosa que atropela os dias, do sentir-se útil, de ter a falsa impressão que faz parte de algo. <br />
<br />
Na verdade eu sou você, ou você é como eu, você está todos os dias atrás do computador, horas e horas, fazendo planilhas, atendendo ligações, sentindo-se importante, capaz, multifacetado. "<br />
<b><br />
</b><br />
<b></b><br />
<b>Esse texto me fez pensar.. Estamos atrás do que mesmo?</b><br />
<br />
Leia a íntegra <a href="http://sguenis.blogspot.com/">aqui.</a>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-83358959597013458332011-01-17T08:22:00.000-08:002011-01-17T08:22:25.029-08:00Um texto meu<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> </w:Compatibility> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" LatentStyleCount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><img src="http://img2.blogblog.com/img/video_object.png" style="background-color: #b2b2b2; " class="BLOGGER-object-element tr_noresize tr_placeholder" id="ieooui" data-original-id="ieooui" /> <style>
st1\:*{behavior:url(#ieooui) }
</style> <![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:"Times New Roman";
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
</style> <![endif]--> <div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Hóspedes indesejados</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Natanael não sabia o que responder. Piscou os olhos, aturdido, quando seu analista repetiu a pergunta:</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">-Você dormiu bem esta noite?</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O que eu deveria dizer? Sim, esta noite apenas um fantasma esteve no meu quarto. Foi bem mais tranqüilo do que na noite anterior, quando tive que agüentar uns 100. Há tempos não dormia tanto.</span></i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">-Então Natan? Conseguiu descansar?</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Claro. Na semana passada dormi, acordei e tomei banho todos os dias com essas visitas indesejáveis. São todos de um branco-gelo semitransparente. O que os diferencia é o cheiro.</span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Alguns têm um odor suave, quase perfumado. Alguns parecem ter saído de um cano de esgoto. Sempre que pergunto o porquê dessa diferença, recebo como resposta:</span></i></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">-Você que não merece sentir nosso cheiro real. Cada um de nós apresenta a você o odor que quer que você sinta.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">-Você gostaria de um café?- perguntou o analista, enquanto ajeitava seus óculos de aro de tartaruga. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Às vezes faço um café para todos lá em casa.<span> </span>Há muitos espíritos precisando de um café forte para relaxar, e o aroma lá em casa melhora bastante. </span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando termino de fazer as devidas apresentações aos fantasmas novatos, todos se ajeitam para assistir a novela. Algumas vezes a confusão é tanta que eu não consigo prestar atenção.<span> </span>Nesses momentos me descontrolo e chego a gritar para que eles saiam, que voltem para “o além” de onde vieram, que não agüento mais tanta alma penada na minha casa.</span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas no momento seguinte me arrependo e peço desculpas.<span> </span>Afinal, não quero magoar as visitas.</span></i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">-Açúcar ou adoçante Natan?</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eu não respondo. Fico fitando o teto do consultório. Decidi fazer terapia para tentar entender porque vejo fantasmas. Esse careca de óculos me disse que em pouco tempo eu me entenderia melhor e eles sumiriam de vez. </span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mas a cada dia que passa, aparecem mais deles na minha casa, na minha cama, dentro do meu guarda-roupa. </span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não reclamo não; Eles me fazem companhia. Quando chego do serviço, tenho com quem conversar. Com eles posso desabafar tudo que minha chefe me faz passar. A mulher é uma megera. <span> </span><br />
Ela arranca meu couro durante o dia e eu conto pra quem à noite? Astolfo, Cleverson, Luiz Cézar...Todos me escutam com a maior atenção.<span> </span>Tudo bem que minha última namorada não agüentou a pressão. Fazer o que? Acho que ela tinha ciúmes, achava que eu não dava muita atenção a ela.</span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A sessão dura 50 minutos. Geralmente ele fala 10, me pergunta alguma coisa (que costumo não responder) e praticamos meditação.<span> </span>É um jeito interessante esse que o velhote tem de tirar o meu dinheiro.</span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Terminada minha sessão de meditação dou uma corrida na padaria para comprar pão e um queijo.<span> </span>Preciso ter o que beliscar em casa, porque a noite vai ser longa.<span> </span>Clodoaldo, o único fantasma que esteve em minha casa na noite passada me disse que o restante estava trazendo um convidado cada para comemorarmos 100 dias com 100 fantasmas na minha casa. Se cada um levar um amigo espectro, serão 200. Me recuso a imaginar o que eles vão aprontar na festa de 200 dias...</span></i></div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: Arial; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Melhor comprar mais café.</span></i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-49326827161340408332011-01-17T07:55:00.000-08:002011-01-17T07:55:26.664-08:00Frases" O pensado e o real não se distinguem nem cabem em palavras, e isso não se comunica."<br />
<br />
" Somos transição, somos processo. E isso nos perturba."<br />
<br />
<div style="text-align: left;">Lya Luft</div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-13430923967646900742011-01-07T11:24:00.000-08:002011-01-07T11:24:42.361-08:00Promessas de ano novo<div style="text-align: justify;">Segue um trecho de um texto da inteligente Jana Lauxen: </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">"...Porque estamos de tal forma enraizados em antigos e odiosos hábitos, que abandoná-los é quase uma mutilação. Sabemos quais são os nossos erros, e mesmo assim continuamos errando, batendo com a cabeça na parede, teclando a mesma tecla quebrada com compulsão. Aliás, é impressionante nossa incapacidade de aprender com os nossos erros, mas isso já é outra história.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Creio que precisamos, todos nós, sem exceção, parar, sentar, pensar e escrever num papel quais os defeitos vamos nos comprometer a trabalhar para abandonar neste ano que se inicia. Naturalmente não podemos ser exagerados e querer virar Jesus Cristo em três centenas de dias, mas dá para começar aquilo que será uma verdadeira mudança em nossas vidas. E para melhor...."</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;">Texto completo no <a href="http://www.janalauxen.blogspot.com/">blog dela. </a></div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-44897384324506500092010-11-22T09:05:00.001-08:002010-11-22T09:05:42.121-08:00As 50 coisas mais legais que aprendi nos anos 90!!<div style="font-family:tahoma,new york,times,serif;font-size:10pt"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipVvnnZM8kXdjWQn06efA9zekT9bSnfsTlcg5tulmRpp1MLhP1vFdsrOAlFJfdPLv2krEKvhPzgarTqDBlEWoy42VxtMHkvWM-ZmGKwO3aHTshtYkNPzp0hpH0NS2zEq7Jx9ByENjiC6Q/s1600/topo+anos+90.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 225px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipVvnnZM8kXdjWQn06efA9zekT9bSnfsTlcg5tulmRpp1MLhP1vFdsrOAlFJfdPLv2krEKvhPzgarTqDBlEWoy42VxtMHkvWM-ZmGKwO3aHTshtYkNPzp0hpH0NS2zEq7Jx9ByENjiC6Q/s400/topo+anos+90.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5497625843762007058" border="0"></a>Muito se fala da importância cultural dos anos 80. Atualmente, livros sobre o período são lançados, músicas da época são tocadas até hoje, e a chamada "década perdida" se mostra mais idolatrada do que nunca. Eu gosto da cultura destes anos, da música, dos filmes, mas quando vejo homenagens ao período, fico pensando: e os anos 90? Ninguém se lembra deles? Por isso, pensando na época mais feliz da minha vida, aqui vai uma grande homenagem: 50 coisas que aprendi nos anos 90!<br><div><div><div style="overflow: hidden; color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent; text-align: left; text-decoration: none; border: medium none;"><div class="post-body" id="post-6064817069776112168"><div style="text-align: justify;"><br>Eu, que nasci em 1986, entrei nos anos 90 com 03 anos, e sai com 13, dedico essa lista à fase mais feliz da minha vida! <a href="http://colorscreen.blogspot.com/search/label/50%20coisas"><span style="font-weight: bold;">Ah, não se esqueça de ver os outros posts nesse mesmo estilo que já fiz! </span></a>Vamos lá:<br></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);"><br>01</span><span style="font-weight: bold;">.</span> Quando um leão nasce, certamente será pendurado em um penhasco pelas mãos de um macaco.<br><br><span style="font-size: 100%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">02</span>. Um assopro pode ressuscitar um jogo eletrônico.<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">03.</span></span><span style="font-size: 100%;"> </span><span style="font-size: 100%;">A maior parte dos problemas da vida cotidiana pode ser resolvida, basta ligar para (011) 1406.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">04.</span> O destino de um duende e sua família pode ser selado pelas teclas de um telefone.</span><br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">05.</span> Em um laboratório de ciências, podemos encontrar um homem barbado vestido de rato.<br></div><div style="text-align: justify;"><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">06.</span> Crianças podem montar uma emissora de TV clandestina em seu quarto e invadir o sinal de canais abertos.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">07.</span> Tais crianças devem ser chamadas de "ultrajovens".<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">08.</span> O Robocop pode ser gay.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">09.</span> Uma letra "X" pode ser um bom amigo, e nos divertir dando dicas de livros e receitas culinárias.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">10.</span> Uma criança esquecida sozinha em casa pode derrotar ladrões, basta usar brinquedos.<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">11.</span> As escolas primárias da Cidade do México tem classes repletas de alunos que representam diversas raças e grupos físicos e sociais.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">12.</span> Para ser cantor de pagode, basta ter a língua presa, o cabelo oxigenado ou ambos.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">13.</span> Cartoons Cartoon são mais que outros cartooons.<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">14.</span> <span style="font-size: 100%;">Adultos se divertem usando trajes sumários e pegando sabonetes em uma banheira.</span><br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">15.</span> Um chute desperdiçado pode tornar seu adversário campeão mundial de futebol.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">16.</span> Motocicletas podem ser pilotadas por ratos que usam coletes e piercings.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">17.</span> Jogos de luta tinha versões de rodoviária.<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">18.</span> Super heróis também morrem. Mas sempre ressucitam.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">19.</span> Podemos andar de bicicleta e skate somente usando os dedos.<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">20.</span> Talk shows que tem seu horário de exibição no nome começam sempre com muito atraso.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">21.</span> Pessoas que passaram muito tempo na cama preferem melão.<br><br><span style="color: rgb(0, 0, 102); font-weight: bold;">22.</span> Existem várias diferenças entre o charme e o funk.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">23.</span> A melhor dupla de ataque da história do futebol foi Janco Tianno e Allejo.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">24. </span>A palavra "Maionese" também pode ser um sobrenome.<br><br><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">25.</span> Bebês nadam pelados em piscinas atraídos por cédulas de dólar.<br><br><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">26.</span> O maior hit da música brasileira pode ser uma canção que repete inúmeras vezes um nome exótico, cantada por um palhaço de circo usando peruca loira e roupas de cores berrantes.<br></div></div><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">27. </span>Um achocolatado pode te fazer companhia em aventuras.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">28.</span> Se você dirigir um ônibus a menos de 50 milhas por hora, ele explodirá.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">29</span>. Uma luta de boxe pode terminar com uma orelha decepada após uma mordida.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">30.</span> Crianças fazem amizade com baleias.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">31.</span> Apresentadoras infantis usam cosméticos de marcas populares.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">32</span>. Meninas que habitam os orfanatos da Argentina vivem cantando e fazendo coreografias.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">3</span><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">3.</span> Tem sempre alguém no cosmos ajudando um cavaleiro a vencer.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">34.</span> Quando atravessar uma ponte a pé, não se esqueça de desviar das bolas de canhão.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">35. </span>Adolescentes que frequentam academia de ginástica não frequentam nenhum tipo de escola.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">36. </span>Para criar um símbolo para uma banda, nada mais fácil que inverter o logotipo de uma montadora de carros.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">37.</span> Um pirulito pode se transformar em um helicóptero.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">38.</span> O uniforme do Batman tem mamilos.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">39.</span> Os tênis mais legais tem luzes nos calcanhares.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">40.</span> Você pode ser atendido por místicos de todos os tipos, ligando para um disk 0900.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">41.</span> Meninos solitários vêem gente morta.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">42.</span> Ratos de laboratório passam as noites fazendo planos para dominar o mundo.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">40.</span> Qualquer famoso brasileiro pode protagonizar seu próprio gibi: apresentadores de auditório, apresentadoras infantis, duplas sertanejas e até o Sérgio Mallandro.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">44.</span> Provedoras de internet podem entupir as casas dos consumidores com cd's oferecendo algumas horas de conexão.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">45.</span> Uma família amarela pode ser a mais importante do mundo.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">46.</span> Podemos ter animais de estimação eletrônicos, em forma de ovo.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">47.</span> Se algo está em construção, nada melhor que um gif piscando com a imagem de um operário para indicar tal fato.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">48.</span> De hora em hora, o SBT informa o resultado parcial da Telesena.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">49.</span> O mundo da lua é onde tudo pode acontecer.<br><br><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">50.</span> Uma emissora de TV pode ser totalmente administrada por cachorros.<br></div></div><span><br></span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;">NÃO ENTENDI O Nº 26!!</span><br><span><br>Material retirado do blog ColorScreen <a style="color: rgb(0, 51, 153);" href="http://colorscreen.blogspot.com/search/label/50%20coisas#ixzz1620SpCR3">ColorScreen - Conteúdo diferenciado em Nostalgia e Cultura Pop!: 50 coisas</a> <a style="color: rgb(0, 51, 153);" href="http://colorscreen.blogspot.com/search/label/50%20coisas#ixzz1620SpCR3">http://colorscreen.blogspot.com/search/label/50%20coisas#ixzz1620SpCR3</a></span></div></div></div><br><br></div><br> Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-57722722777204900942010-11-10T08:10:00.001-08:002011-01-01T17:29:14.994-08:00Conhece esse?<div style="font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: 10pt;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUeaWrjIP-UlilClBMoqMzFM-MEK2qyqJTZ4fdF8XacRIGOgZv4KbdTKw3LHiYBKVhVHzh-CYEM9MN3o8kwlJ2QBZ2s3Iuht4phEvjNAQindHiFyO27qQrvMdofGW3gzQBLEKaS-y8pao/s1600/Foto1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUeaWrjIP-UlilClBMoqMzFM-MEK2qyqJTZ4fdF8XacRIGOgZv4KbdTKw3LHiYBKVhVHzh-CYEM9MN3o8kwlJ2QBZ2s3Iuht4phEvjNAQindHiFyO27qQrvMdofGW3gzQBLEKaS-y8pao/s1600/Foto1.jpg" /></a></div><b><br />
</b><br />
<b>Jana Lauxen</b><br />
é publicitária e escritora, autora do livro <em>Uma Carta por Benjamin</em> (Ed. Multifoco, 2009, 136 páginas, R$28). Trabalhou como editora do <em>Selo Literarte</em> (Ed. Multifoco) e organiza, ao lado de outros escritores, as coletâneas <em>Assassinos S/A</em> (contos policiais, com Frodo Oliveira), <em>Crônico!</em> (crônicas brasileiras, com Beto Canales), <em>Quadrinhos em História</em> (HQs, com Sergio Chaves) e <em>Literatura Futebol Clube</em> (contos, crônicas e poesias sobre futebol, com Jovino Machado). <br />
É colunista da revista independente <em>Café Espacial</em>, do site do jornal <em>Diário da Manhã</em> e da revista <em>Zena</em>. <br />
Publicou a historieta <em>Pela Honra de Meu Pai</em>, pela Mojo Books, inspirada na banda Pata de Elefante. Foi editora da versão brasileira da revista eletrônica inglesa <em>3:AM Magazine</em>, e também uma das idealizadoras do projeto <em>E-Blogue.com</em> (in memorian). Participou de mais de 10 coletâneas, sendo a mais recente Galeria do Sobrenatural, da Terracota Editora. <br />
<div><br />
<img alt="" src="file:///C:/DOCUME%7E1/ANA%7E1.CAR/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-22.png" /><br />
O blog dela tem muitas dissertações. Interessante.<br />
<span style="font-weight: bold;"><a href="http://janalauxen.blogspot.com/" target="_blank">http://janalauxen.blogspot.com/</a></span><br />
<br />
</div><img alt="" src="file:///C:/DOCUME%7E1/ANA%7E1.CAR/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-19.png" /><img alt="" src="file:///C:/DOCUME%7E1/ANA%7E1.CAR/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-20.png" /></div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-74547119617981382092010-11-10T07:57:00.001-08:002011-01-07T11:28:56.366-08:00Cada um analisa as coisas pela sua ótica<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:</span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres." </span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram </span></b><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">quatro concorrentes.</span></b><br />
<div class="MsoNormal"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">O sobrinho fez a seguinte pontuação:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.</span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;"> A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.</span></b><b><br />
<br />
</b></div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;"> O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.</span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;"> Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação:</span></b><br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.</span></b><br />
<br />
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. </span></b><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-weight: normal;">Autor desconhecido. </span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-90451928267536689592010-11-05T14:51:00.001-07:002010-11-05T14:51:10.477-07:00teste de email<div style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;font-size:10pt">teste<br><div> </div><br>funcionou!<br></div><br> Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-13690750846158458852010-01-17T12:00:00.000-08:002010-01-17T12:00:00.536-08:00Somos um País de tolos?Leiam!<br /><br /><a href="http://brasilpaisdetolos.blogspot.com/">País de tolos</a><br /><br /><a href="http://marcoscostaob.blogspot.com/">Marcos Costa</a>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-51777881312959367622010-01-16T03:16:00.000-08:002010-01-16T03:50:20.062-08:00A lista de promessas de Ano Novo de MariaNº1 Arrumar um emprego melhor ( afinal, porque eu tentaria melhorar o que eu já tenho?)<br />Nº2 Emagrecer (com remédios, claro. Por que eu tentaria reduzir medidas de um jeito mais difícil?)<br />Nº3 Ler um livro por mês ( somente se a próxima novela não for interessante...)<br />Nº4 Fazer um check up com um médico de confiança (acho que não vou revelar o quanto tenho bebido ou quantas vezes por semana como fritura)<br />Nº5 Criar uma conta no TWITTER (primeiro, preciso aprender a usar essa coisa e depois conseguir resumir o que achei de último capítulo da novela em 140 caracteres)<br />N°6 Reunir os amigos várias vezes ao longo do ano ( somente se eu conseguir emagrecer e criar a conta no TWITTER, ou não vou ter assunto)<br />Nº7 Aprender a cozinhar pratos diferentes (preciso comer algo que não seja enlatado ou congelado)<br />Nº8 Tomar banho de chuva ( e não levar aquele banho quando um carro passa em alta velocidade por uma poça quando você está com aquela roupa nova...)<br />N°9 Me manter atualizada sobre a política brasileira ( preciso saber quem apareceu em vídeos recebendo dinheiro. Mais um assunto para a reunião com os amigos. Posso até falar mal do atual presidente. Coitado, ele não tem culpa de ter tanto corruptos trabalhando para ele...)<br />Nº10 Cumprir essa lista. Vai ser moleza. Afinal, tenho o ano todo para isso!Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-90176538712249083542010-01-09T05:51:00.000-08:002010-01-09T06:01:06.630-08:00Onde maisOutros textos meus no Recanto das Letras em <a href="http://recantodasletras.uol.com.br/contossurreais/1891793">contos</a> e <a href="http://recantodasletras.uol.com.br/infantil/1724129">infantil.</a><br />O site tem muita coisa bacana. Vale à pena uma visita.<br /><span style="text-decoration: underline;"></span><a href="http://recantodasletras.uol.com.br/contossurreais/1891793"></a>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-80802142064221321222009-12-30T05:09:00.000-08:002010-01-16T03:56:51.075-08:00Para onde vão nossas crianças?Final de ano, todos os trabalhos podem esperar.<br />Todo mundo festejando.<br />E então eu ( que não curto muito essas festividades) me deparo com o texto da <a href="http://http//meujardimflorido.wordpress.com/2009/12/18/para-onde-vao-nossas-criancas/#comment-4095">Rê</a>, e te pergunto: Isso tudo vale à pena?<br /><br />EDITANDO<br /><br />O Blog da Renata foi deletado. O que li por aí foi o seguinte:<br />Há uns anos ela postava em um blog sobre a doença de um filho quando descobriu que estava grávida do segundo. Esse blog era muito lido. Recentemente, começou a escrever que o segundo filho também apresentava problemas de saúde.<br />Parece que alguém soltou que ela começou a relatar os problemas do segundo filho para "fazer sucesso" novamente. Aí ela se cansou e excluiu o blog.<br /><br />Como há desocupados no mundo!Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-79735504441719215682009-12-26T04:09:00.000-08:002011-01-01T17:21:03.464-08:00Um texto meu<div align="center" class="MsoHeading8" style="text-align: center;"><span class="nfaseIntensa"><span style="color: black;"><span style="font-weight: bold;">Anabella escreve</span><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: Cambria;">Anabella escrevia cartas. Todo dia se sentava após o almoço e redigia suas estórias para enviá-las aos amigos. Gostava de ser minuciosa para que o destinatário conhecesse todos os detalhes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Anabella não dormia direito. Ficava pensando no que havia faltado incluir ou imaginava se havia sido suficientemente clara em sua narrativa. Algumas cartas eram para conhecidos próximos, pessoas que gostariam de saber o que estava acontecendo em sua vida. Mas geralmente dedicava mais tempo se comunicando com amigos distantes que não via há muito tempo.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Um trecho de suas cartas dizia o seguinte:</span><span style="font-family: Cambria;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><br />
<span style="font-family: Cambria;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>...Desejo-lhe muitas felicidades e que o amor possa bater a sua porta assim como aconteceu comigo. Estamos planejando um bebê. Estamos reformando o quartinho dos fundos para que o Marcos passe o escritório para lá e possamos usar o outro quarto para o bebê. Conto mais detalhes em outra carta. Estamos de saída...<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Abraços <o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Anabella<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Em outra, relatou o seguinte:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>...Ontem fez uma tarde muito bonita. Aproveitamos o feriado para passear. Estivemos no zoológico, acredita? Parecíamos dois adolescentes tomando sorvete e tirando fotos junto às jaulas...<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-family: Cambria; font-weight: normal;">E em uma terceira:<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><i>...Estou grávida! Contei para ele hoje e estamos muito felizes.<o:p></o:p></i></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><i>A família dele vibrou com a notícia. Gostaria de compartilhar com minha família também... Você sabe... Aquele incêndio horrível! Eu sofri muito, fiquei quase três meses internada...Foram momentos difíceis nos quais você me ajudou bastante...Espero que, com minha mudança para cá e, com a chegada dessa criança, meu coração se acalme um pouco...<o:p></o:p></i></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Houve um dia em que Anabella não escreveu. Ficou paralisada diante do papel até que começou a chorar. Chorou até que as lágrimas cessaram e ela continuou ali, sentada, soluçando baixinho. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Até que um homem apareceu. Ele disse frases desconexas. Ficou repetindo palavras sem sentido até que Anabella não viu mais nada.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Quando acordou havia uma enfermeira ao seu lado. Anabella tentou falar com ela, mas as palavras morreram na garganta. A enfermeira saiu apressada do quarto e voltou um instante depois, acompanhada de um médico.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">-Você está no hospital geral de Monte Alto. Estamos cuidando de você.- disse o médico- Você se lembra do que aconteceu?<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Anabella se limitou a balançar a cabeça.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">-Consegue dizer o seu nome? <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">-Anabella- ela respondeu, sem entender porque aquele homem achava que ela não se lembrava como chamava. Mas estava muito cansada. Sentia suas pálpebras pesadas.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Quando acordou novamente, viu uma mulher debruçada sobre sua cama. Imediatamente reconheceu Elisabeth. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Anabella soube então que tudo se resolveria. A amiga cuidaria dela.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Marcos e Elisabeth viajaram por horas para visitar Anabella. Como esta dormira logo após a chegada deles, Marcos chamou a esposa para tomarem um café. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">Marcos levou Elisabeth até a lanchonete do hospital. Sentaram- se e ele começou a relatar o que sabia:<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal"><span class="TtulodoLivro"><span style="font-variant: normal;">-O médico me adiantou algumas coisas. Disse que ela estava agarrada a muitos papéis quando foi retirada de casa. Havia cartas por todos os lados e que ela fez um escândalo para não se separar delas. Eles lhe aplicaram um sedativo para que se acalmasse e ele recolheu algumas e trouxe para cá, para quando ela acordasse. Para que ela não ficasse perturbada pela falta das cartas.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Marcos colocou as cartas em frente à Elisabeth. Algumas tinham o papel já desbotado, outras estavam faltando um pedaço. Elisabeth imaginou a amiga lutando para se livrar dos enfermeiros que lhe seguravam os braços e a tristeza em seus olhos quando viu que uma carta havia se rasgado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Ele me disse- continuou Marcos- que leu uma na qual ela contava sobre uma viagem de lua-de-mel, o que ele achou muito esquisito, pois ela nunca saiu de Monte Alto e não há registro de que ela tenha se casado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth pegou a primeira carta:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1991<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Elisabeth,<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Quantas saudades!<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Há dias procuro um tempo para lhe enviar esta carta. Temos passeado muito e quase não ficamos no hotel. O lugar é lindo! Andamos a cavalo e fizemos trilha. Até agora os dias foram ensolarados e temos aproveitado muito!<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>(Tenho que te contar... os dois primeiros dias nem saímos do quarto!)...<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth largou a carta pela metade e começou a ler outra:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i><span style="font-family: Cambria;">Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1991<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Elisabeth,<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Tudo bem?<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Já estamos a 13 dias em lua-de-mel! Que sonho! Estamos muito felizes... Pena que está acabando... Amanhã vamos para a casa dos pais dele e depois voltaremos para nossa casinha, nossa rotina...<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth largou mais essa carta e virou para Marcos:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Você leu isso? Está parecendo com...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Isso mesmo, está parecendo com a nossa lua-de-mel!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Que estranho... E eu reconheço a letra dela, estudamos juntas por anos, trocamos diversos bilhetinhos em sala de aula...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Você acha que ela pode... Ter enlouquecido?!- perguntou Marcos, com medo da reação da esposa. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth não respondeu. Não encontrou forças. Certamente era um engano. Certamente havia alguma explicação. Sua amiga de infância, com quem tinha partilhado tudo, com quem estudara e passara os finais de semana na varanda de sua casa, ambas entediadas, pois não havia nada para fazer na pequena cidade de Monte Alto.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Veja as outras cartas- disse Marcos- há muitas semelhanças. Ela cita inclusive uma gravidez. O médico me disse que ela nunca teve filhos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth ficou sem ar. Seria possível que amiga de infância estivesse vivendo – ou sonhando- com uma vida igual a sua? Por quê? O que teria acontecido com ela nesses anos em que ficaram sem se falar para que Anabella começasse a achar que vivia uma vida que não existia?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Uma enfermeira os chamou até a sala do médico. Entraram na sala humildemente mobiliada e se sentaram nas cadeiras indicadas pelo médico, em frente à mesa.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Sinto muito pela situação de sua amiga, dona Elisabeth- disse o médico e ela o achou muito mais velho do que quando o vira pela primeira vez, enquanto ele conferia a prancheta pendurada aos pés da cama de Anabella. - Nossa equipe foi à casa de sua amiga Anabella chamada pela pólicia.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Polícia? O que houve? Conte do começo, por favor. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Uma vizinha chamou a polícia- respondeu o médico- Elas viviam em apartamentos lado a lado há muitos anos. Essa vizinha estranhou quando não há viu sair de casa por vários dias seguidos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Diante do olhar vago de Elisabeth o médico continuou:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Ainda não temos nenhuma conclusão. Imagino que ela sofra de algum distúrbio tratável. Algo relacionado ao trauma da morte acidental da família, anos atrás. Guardei uma carta para mostrar a um colega psiquiatra pois, como disse ao seu marido, ela não teve filhos. A senhora gostaria de dar uma olhada? Como eram amigas, talvez a senhora saiba mais do que nós. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth pegou o papel dobrado da mão do médico e o abriu:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Monte Alto, 25 de abril de 1991<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Elisabeth,<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Hoje é o pior dia de minha vida. Perdi o bebê... Não sei com agüentaria passar por toda essa dor sem o Marcos, que tem sido maravilhoso.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Venha nos visitar. Adoraríamos receber sua visita. Estou precisando do seu abraço. <o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Beijos<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><i>Anabella<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Eu... Eu nunca soube de gravidez nenhuma. E nunca recebi nenhuma carta dela. O pouco que conversamos depois que fui embora de Monte Alto foi por telefone e sempre eu que ligava para ela. Ela não tem família, eu gostaria de ficar aqui com ela. Nós pagaremos todas as despesas –Elisabeth disse, olhando para Marcos, que concordou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Nosso hospital é modesto, dona Elisabeth. Farei todo possível para dar a primeira assistência a ela aqui e, assim que alguns exames ficarem prontos, ela deverá seguir para uma clínica especializada.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Nós aguardaremos os resultados.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">***<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">À noite, no hotel, Elisabeth e Marcos discutiam:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Não podemos ficar aqui para sempre, Elisabeth!- temos nossos empregos no Rio, eu preciso trabalhar, ainda mais com essa sua idéia de pagar o tratamento da sua amiga.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Não ficaremos aqui “para sempre”. É só até saírem os exames. Você pode voltar, eu fico e pago tudo sozinha.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Vai pagar tudo como, posso saber?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Não importa. Ela não tem ninguém. Eu tenho que ficar. Você não entende? Ela representa minha infância, tudo que vivi nessa cidade, eu tenho que ficar.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Marcos, exausto, adormeceu rapidamente. Elisabeth rolou na cama por muito tempo antes de conseguir pegar no sono. “Marcos tem razão, não podemos arcar com todos os exames e remédios. Anabella deve alguém que possa olhar por ela. Tenho que encontrar essa pessoa, assim poderemos voltar para casa...”<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">No dia seguinte, a esposa foi ao hospital pela manhã, enquanto o marido iria à agência bancária da cidade fazer um saque, para arcar com as primeiras despesas no hospital.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth seguiu sozinha para o hospital. Pediu para falar com o médico, pois ainda não estava no horário de visitas. Sentou-se na recepção e aguardou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">***<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth não conseguia respirar direito. Acordou e percebeu que tinha as mãos e os pés amarrados. Sua garganta estava seca. Tentou chamar por alguém e não conseguiu. O fiapo de voz que saiu não alertou ninguém no corredor. Estava suando. Tentava se lembrar de como fora parar ali e só se recordava de um homem aplicar-lhe uma injeção e a voz de Marcos ao fundo gritando:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Foi ela, ela é louca! É tudo culpa dela!...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Agora, acordada, tentava compreender porque Marcos gritara que a culpa era de Anabella. Sua amiga vinha sendo mantida sedada para que não se machucasse e os médicos pudessem avaliar seu problema e prescrever o melhor tratamento... Ela não tinha culpa nenhuma.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Tentou chamar por Marcos novamente e a voz saiu mais fraca ainda<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">O que estará acontecendo, pensou<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Será que eu desmaiei? Será que tiveram que me dar uma notícia ruim sobre Anabella?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Continuou chamando pelo marido com as forças que possuía<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Até que a porta se abriu. E não foi Marcos quem entrou. Uma enfermeira entrou, soltou uma de suas mãos, que estavam atadas à cama e checou-lhe a pressão. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth começou a falar, queria perguntar por que estava ali, mas ainda estava confusa sob o efeito dos tranqüilizantes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">A enfermeira saiu do quarto, deixando seu braço livre e fez sinal para que outra pessoa entrasse.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Então Elisabeth a viu. Estava com o semblante calmo, mas a face estava pálida e abatida. Anabella entrou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth não saberia dizer que horas do dia eram, pois o quarto era muito claro, apesar de não ter janelas<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Anabella se aproximou devagar, pegou a mão livre de Elisabeth e a beijou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth ouviu- a perguntar:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Como está se sentindo?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth achou esquisito que a amiga perguntasse isso, afinal viera de longe para lhe perguntar a mesma coisa. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">-Eu e o Marcos viemos do Rio para lhe ver. Não poderemos ficar muito. Vou conseguir alguém para cuidar de você, para que eu possa ir embora tranqüila. Apesar de já ter terminado o horário de visita, consegui entrar um pouquinho para te dar um beijo. Gostaria que te trouxesse alguma coisa amanhã? <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Elisabeth não respondeu a essa pergunta nem a meia-dúzia de perguntas seguintes que a amiga fez, antes que a enfermeira entrasse e dissesse que ela teria que ir embora.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: Cambria;">Quando Anabella saiu, a enfermeira prendeu novamente o braço de Elisabeth à cama e aplicou-lhe uma nova injeção. A picada não doeu. Elisabeth viu o teto girar e mergulhou na escuridão. Agora, sob o efeito dos remédios, poderia inventar a vida que quisesse viver. Voltaria a escrever suas cartas.<o:p></o:p></span></div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-35558369611796005972009-04-02T10:51:00.000-07:002009-04-02T11:19:04.076-07:00CBJEA Câmara Brasileira de Jovens Escritores tem um meio relativamente barato para auxiliar na publicação.<br />Mais detalhes no site ou fone (21) 3393-2163<br />O site é bacana, tem diversas informações sobre os autores e os serviços prestados.<br /><br />*Se você é poeta ou escritor, tem talento e gostaria de publicar e divulgar o seu livro em âmbito nacional, nós podemos realizar o seu sonho. A Câmara Brasileira de Jovens Escritores desenvolveu um sistema único no Brasil que permite pequenas tiragens (a partir de 30 exemplares) de livros de poesias, romances, apostilas, monografias e até mesmo livros didáticos. Leia com atenção o nosso Programa Editorial e veja como você, finalmente, poderá se tornar, de fato e de direito, um Escritor Brasileiro.Todos livros produzidos pela CBJE (inclusive reedições) têm ISBN e Código de Barras.Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-40748819009734189282009-03-22T10:02:00.000-07:002009-03-23T10:06:18.023-07:00Eu gostaria de ter tido essa idéia primeiro<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicF0jpU6bOXMzTTHMDSo_CUlzogPG3IxXUI1UmeuY0YC2hJE-n18rryV60BBV4emuuH9j2RO7UXWnUh16LoE5nIY_NeaIxjiVKfihmNohAs96L46LJ0ik-hxIVXA9zngfVe7wNCu3aUp0/s1600-h/logo_netmovies.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 121px; height: 121px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicF0jpU6bOXMzTTHMDSo_CUlzogPG3IxXUI1UmeuY0YC2hJE-n18rryV60BBV4emuuH9j2RO7UXWnUh16LoE5nIY_NeaIxjiVKfihmNohAs96L46LJ0ik-hxIVXA9zngfVe7wNCu3aUp0/s320/logo_netmovies.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316430618856565394" border="0" /></a><br />Classe A.<br />Merecem toda a publicidade que tá rolando com a idéia deles. Tomara que chegue logo aqui no interiorrrr.Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-23744151676356446472009-03-09T22:00:00.000-07:002009-03-10T05:52:24.551-07:00Seu blog é gratuito?<!-- google_ad_section_end --> <div class="cabecapostnopic"> <!-- google_ad_section_start --> <!-- google_ad_section_end --> <div class="meta"> <div class="subtitle"><span class="submitted"><span class="info"></span></span>O Gino Netto <a href="http://www.paginageral.com/sobreblogs/?p=11">escreveu um artigo</a> bem interessante, que ajuda a colocar os pés no chão. Com todo o <em>hype</em> sobre blogs, a impressão que se tem é que é tudo grátis ou absolutamente barato. Não é verdade. Alguém paga a luz, alguém paga o provedor que você usa para acessar seu blog, e desde que o primeiro homem das cavernas descobriu que se ele caçasse dois porcos-do-mato ao invés de um poderia trocar o excedente por uma noite com a mulher do Gronk ou por uma pele de leopardo, o <em>seu tempo e know-how</em> também valem alguma coisa.</div></div></div> <!-- google_ad_section_start --> <p>Sim, se você não escreve blogs profissionalmente, o tempo que gasta neles é computado como <em>despesa</em>, pois você poderia estar exercendo sua atividade principal. Some a isso os outros valores, como provedor, hospedagem, etc e temos uma surpresa.</p> <p>Pelas contas do Gino, se você ganha uns R$2.000,00 em seu emprego de verdade, bloga duas horas por dia, o <em>custo</em> de manter seu blog fica em <strong>R$462,00 mensais.</strong></p> <p><br /></p> <p><br /></p>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-69290218231363888842009-02-27T21:00:00.000-08:002009-03-04T08:47:26.384-08:00Conhece esse?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWRPlYXbbUgA4_1e0UJKResRiEJOuQhC70ziM-1Iy1XoB0eIcD5xaqSnV1exOoTw2UuoWW2b-lGDm46iN_qXZKg6I3HF170UqEKJyEVgcCM71V0JfoY47kku6V_1xdENRZPjJW6tGZCYI/s1600-h/tork1.jpg"></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3XjN0cHdxftuvgBQaO8Bu2_-NEskiqeAwh33YlNJHyoLbwp6DxYG0I0DExEyTDPbPDcPB9KvXXhd2KESJUBY-arLc7lHd7eAW_bdE6v3QC7REYKRejkctjoCtECMYc-skio9_p6sJ4N8/s1600-h/posta3.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5307580984469427458" style="FLOAT: left; MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 189px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 175px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3XjN0cHdxftuvgBQaO8Bu2_-NEskiqeAwh33YlNJHyoLbwp6DxYG0I0DExEyTDPbPDcPB9KvXXhd2KESJUBY-arLc7lHd7eAW_bdE6v3QC7REYKRejkctjoCtECMYc-skio9_p6sJ4N8/s320/posta3.jpg" border="0" /></a><br />Essa é a biografia que está no site da moça.<br /><br />Sou fofa. Pelo menos é o que dizem as boas línguas. Nasci no dia 10 de novembro de 1974, sou carioquésima (daquelas que louvam o Rio e agradecem diariamente por ser de uma cidade tão linda e especial), empolgada, teimosa, escorpiana, portelense, Fluminensesesesê!, abraçenta, sorridente, chata à beça na TPM, chorona (do tipo ridícula, choro até vendo comercial de detergente), alucinada por sambas e marchinhas de Carnaval, louca por brigadeiro (para comer de colher) e adrenalina — já saltei de pára-quedas e asa-delta algumas vezes — e viciada em algumas séries de TV (Friends, Seinfeld, Sex and The City, Lost e Desperate Housewives são minhas preferidas).<br /><br />Além de livros, escrevo uma coluna na revista Atrevida, a Fala Sério!, que me fez ganhar um moooonte de leitoras, e dou palestras motivacionais.<br /><br />A vontade de escrever nasceu quando eu era criança. Do alto dos meus 10 anos eu me autodenominava "fazedora de livros", já que cuidava de todos os detalhes pessoalmente.<br /><br />Era eu quem desenhava a capa, transformava os papéis em livro com a ajuda do grampeador, criava as ilustrações, escrevia e revisava tudinho, para que o texto não tivesse nem um acento errado (desde pequena sou fanática por acento, sei todas as regras de cor desde a primeira aula de Português que abordou o assunto. Resumindo, coisa de C.D.F. :o).<br /><br />Quando terminei o segundo grau, prestei vestibular para Direito, certíssima de que era a carreira dos meus sonhos. Agüentei dois anos, mas acabei por solucionar a cruel questão "tranco ou não tranco a faculdade?" mudando de mala e cuia para o curso de Jornalismo, que amei desde o primeiro dia de aula.<br /><br />Trabalhei em lugares muito legais, como a Gazeta Mercantil, o Lance!, a TV Globo e a FSB Comunicações.<br /><br />Em 2001, quando os livros começaram a dar certo, resolvi apostar no meu sonho de pirralha e investir seriamente na carreira de escritora. Dei umas férias para a jornalista que mora em mim. O que eu gosto é de inventar histórias, aumentar um ponto -- ou vários.<br /><br />Na ralação<br /><br />O começo da minha carreira é uma história de bagunça e perucas em bienais e livrarias.<br /><br />Fui convidada pela Ao Livro Técnico (minha primeira editora) para passar uma tarde na Bienal do Livro de 2001, aqui no Rio, autografando o Traição entre Amigas. Lá fui eu, toda serelepe. Durante 20 minutos vi passar na frente da minha mesinha um monte de gente, mas ninguém me dava bola. Percebi logo que se eu ficasse ali sentada esperando meus queridos futuros leitores eles simplesmente não viriam.<br /><br />Vários autores consagrados estavam presentes, como eu poderia competir com eles? Meu "Traição entre Amigas" era apenas mais um livro naquele universo de títulos disponíveis na Bienal. O estande da minha editora, apesar de bonitinho e bem localizado, era um entre muitos espalhados em dois imensos pavilhões do Riocentro. Se eu quisesse vender livros teria que inventar uma forma de chamar a atenção, de aparecer, de me destacar. E rápido.<br /><br />Como eu tenho na bagagem alguns anos de teatro, pagar mico em público não é nenhum problema para mim. Então vamos lá!<br /><br />Comecei a bater palmas, a fazer polichinelo, a brincar com quem passava na frente do estande e a anunciar o livro em altos brados, como um vendedor empolgado com seu produto. Logo juntou gente ao meu redor, rindo e escutando, e o livro passou a vender como água no deserto. Não parei de autografar um só segundo. Ao fim da tarde, a editora me convidou para voltar dois outros dias. Voltei e a vendagem foi excelente. A Bienal acabou, mas aprendi a lição.<br /><br />Em outubro de 2001, com a grande e inesperada notícia de que o Traição tinha ido para a segunda edição, resolvi arregaçar as mangas de vez e me dedicar a divulgá-lo em tempo integral. E divulgá-lo de forma eficiente e prazerosa significava voltar a fazer aquela bagunça básica da Bienal. Mas onde?<br /><br />Bati na porta de duas grandes redes de livrarias, a Siciliano e a Saraiva, que foram muito legais me recebendo em suas lojas. Foram eventos divertidos e simpáticos, e o melhor: em todos eles o livro vendeu muito.<br /><br /><br />Em março de 2003, assinei com a Rocco para lançar meu terceiro "filhote", o Tudo por um Pop Star, que virou best-seller. Depois dele, vieram Fala Sério, Mãe!, que foi parar na lista dos mais vendidos da revista Época e do jornal O Globo (olha que chique!), Tudo por um Namorado, Fala Sério, Professor! e todos os outros.<br /><br />Mais no www.blogdathalita.comQuem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-27982472299767226342009-02-24T12:05:00.000-08:002009-02-25T12:18:53.258-08:00Lei do livroConhece a <a href=http://www.brasilcultura.com.br/conteudo.php?menu=95&id=261&sub=269>Lei do livro?</a>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5137472627324232953.post-68330306211823961782009-02-15T13:25:00.000-08:002009-02-17T06:44:09.634-08:00Arte em imagens<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoI85NHwMcXbt00Z8sRzcfkLjG-L6SfHISuGW6ZSsa-e2ABEsbRtRjQEhOszTICYh7Cd6eMOSJ59i9rDvDGjDki58Lx8BedD-Ni-LKcaRsAT-nNRyrSreEjxvgx8BhWUgW7RMqcwF8KdQ/s1600-h/premio-brasileiro-foto-436.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 357px; height: 239px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoI85NHwMcXbt00Z8sRzcfkLjG-L6SfHISuGW6ZSsa-e2ABEsbRtRjQEhOszTICYh7Cd6eMOSJ59i9rDvDGjDki58Lx8BedD-Ni-LKcaRsAT-nNRyrSreEjxvgx8BhWUgW7RMqcwF8KdQ/s320/premio-brasileiro-foto-436.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303776382809476418" border="0" /></a><div style="text-align: left;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);font-size:85%;" >Prêmio internacional para foto de disputa de terras na Amazônia<br /><br /></span><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">Esta foto, de Luiz Vasconcelos, publicada originalmente no A Crítica em 2008, venceu a categoria “Notícias Gerais” do World Press Photo, o maior prêmio do fotojornalismo. Ela mostra o momento em que uma indígena enfrenta um batalhão de policiais por disputa de terras.</span></span></div>Quem escrevehttp://www.blogger.com/profile/01095229875647919460noreply@blogger.com0